Bowas!
Merda do Lex Luthor. Peço desculpa, mas fui arranjar uns canos em Metrópolis e acabei por viajar no tempo, donde só consegui voltar ao presente improvisando uma máquina do tempo com uma pastilha elástica, um clip e bosta de dinossauro. Ainda bem que ando sempre com bosta de dinossauro no bolso.
O senhor careca depois pediu-me desculpas, pois tinha-me confundido com outro super qualquer.
Ok, cropólitos à parte, vamos falar do que interessa. Não quer dizer que merda fossilizada com 100 000 quincolhões de anos não seja interessante, mas há outras coisas talvez com o mesmo interesse, como o post desta semana.
Sequelas. Não as psicológicas, mas aquelas a que me refiro causam-nas.
Eu tinha em mente um sobre filmes de animais merdosos, mas ao pesquisar vi que nem coelhos alguma vez se reproduziram tão rapidamente como um determinado
franchise da Disney. Aqui está ele, o Champô 2 em 1 dos amantes de filmes de desporto e filmes de animais:
Não foi assim tão mau. Foi pior ainda. Pode despertar tanto a
sweetness como uma diarreia intensa. É uma fórmula repetida à exaustão.
Boy meets dog, they fall in love, o mau tem um plano qualquer, o rapaz e o
perro salvam o dia.
Agora a cereja de merda no topo do bolo de merda é que o cão joga basket, melhor ainda que o menino, e ganham a
2Girls1BasketballCup qualquer da escola.
Mas porque é que eu me dei ao trabalho de sequer falar desta poia cinematográfica? Porque como qualquer poia que se digne há milhares delas, as quais tentamos evitar mas inevitavelmente pisamos. Gerou 5 sequelas, mas primam mesmo é pela originalidade das mesmas. Muda o desporto.
Não sei se o cão é o mesmo, mas se for, foi clonado e modificado geneticamente. Vamos então desenrolar o rolo de papel higiénico que a lista destes filmes é:
Air Bud sabor Futebol Americano. Air Bud conhece puto, ajuda puto a ganhar taça de Rugby com armaduras da escola. Porque será que não saiu na Europa?
Próximo na lista, ao gosto Europeu, o cão futebolístico. Não faz sentido, porque ele não tem
fute para tocar na
bol, mas ganha a taça de futebol da escola na mesma.
Voltemos aos desportos que os Europeus não percebem, e desta vez ele agarra num taco e borra a carpete toda do dono. Ó, Air Bud, o genial em ti é que és tão diferente e ao mesmo tempo tão igual aos outros cães! Infelizmente o taco é de basebol.
Quiero Taco Bell? No thank you! Air bud blá blá taça de basebol da escola.
Próximo? Vólei! Já agora podiam fazer dois, um de vólei de praia e outro de vólei normal! Já posso ir trabalhar com vocês Disney? Ah, e surpreendentemente, ganharam a competição de vólei, e levaram a taça para casa! Aquela casota deve ter imensos troféus para o Buddy mostrar às suas
bitches.
Golden touch alright! Para fazer filmes destes e conseguir financiamento! Mas como vaso ruim não quebra, teve de haver uma outra sequela que não estava directamente ligada ao desporto. Deu a entender outra situação desportiva, mais especificamente aquele desporto que o Buddy não precisava de treino nem de equipamento, e que instintivamente teria de ser bom nele, senão não haveria mais sequelas, e a Disney ficava triste.
Wow, o Bud teve filhos! Ele não, mas uma cadela qualquer impressionada pelas taças todas. E são estereótipos, mas cães! Cãozinho gangsta, cãozinho Americano obeso, pink Paris Hilton bitch, cãozinho Budista e cãozinho porcalhão. Mau, dizem vocês, meus fâs imaginários? Eles falam. Imagino os diálogos entre o gangsta e a do lacinho, devem ser extremamente filósoficos, do género "Bowow bitch, I gotcher bone right heah!". E se fizeram cãezinhos religiosos, porque não o cãozinho católico e o protestante? Alegrem-se, pois é o último. Talvez.
Até à próxima semana, num dia que me der jeito blogar.